1 – Ocorrem naturalmente no ambiente: os produtos biológicos são desenvolvidos a partir de organismos vivos, e/ou de seus metabólitos, e ocorrem naturalmente no ambiente, o que significa que são menos tóxicos e menos prejudiciais ao meio ambiente ou outros organismos, como polinizadores, aves e mamíferos;
2 – Ação específica sobre o organismo alvo: os produtos biológicos são altamente seletivos e têm como alvo especificamente as pragas e doenças que afetam as plantas, sem impactar outras espécies não-alvo. Como os produtos biológicos apresentam como alvo mecanismos biológicos específicos, não ocorre a seleção de pragas e doenças mais resistentes. Desse modo, os biológicos podem ser usados por um longo período de tempo sem que sua eficácia seja comprometida;
3 – Compatibilidade com produtos químicos: os produtos biológicos são frequentemente compatíveis com produtos químicos, permitindo o uso combinado de diferentes estratégias para o manejo integrado de pragas (MIP);
4 – Custo relativamente baixo: o processo de desenvolvimento de produtos biológicos pode ser mais rápido do que a síntese de uma nova molécula e lançamento de um produto químico. Isto ocorre porque os microrganismos podem ser isolados do ambiente, identificados e testados de forma relativamente rápida. Além disso, os biológicos são produzidos nacionalmente, o que reduz a dependência de matérias-primas importadas e, consequentemente, reduz o impacto das variações cambiais sobre os custos de produção. Finalmente, uso dos produtos biológicos também pode reduzir os custos com a gestão de resíduos tóxicos, quando comparados com a aplicação de agroquímicos.
5 – Obtenção do registro de forma mais rápida: a legislação nacional prioriza o registro de produtos de baixa toxicidade, beneficiando os produtos de origem biológica. Assim, os produtos biológicos são avaliados em até 2 anos, enquanto que os defensivos químicos podem levar até 10 anos para serem registrados.
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